AUDIÊNCIA FRUSTRANTE NA PROMOTORIA
Por que um Inquérito Civil iniciado em fevereiro de 2007 na Promotoria Pública de Tramandaí, a pedido da Associação Comunitária de Imbé-Braço-Morto, questionando mudanças propostas pela prefeitura municipal no Plano Diretor para permitir a construção de edifícios e outras mudanças que atentam contra o Estatuto das Cidades e outras leis que protegem os cidadãos da sanha dos especuladores, e que hoje esta com 2.180 páginas, não deu nenhum resultado concreto? Esta foi a única pergunta do presidente da Associação, Athos Stern, à Promotora Pública Mari Oni da Silva, na audiência que concedeu à diretoria da associação neste dia 31 de março. Entre os exemplos citados estão a conclusão e a ocupação, ilegal, do edifício Bella Vista, mesmo sem a existência de uma rede de esgotos cloacais, o corte de árvores, a substituição da grama por cimento nas avenidas Osório e Paraguassu, e o projeto de construção de novas pontes, para substituir as atuais, junto à foz do rio Tramandaí. A promotora ex...