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Mostrando postagens de agosto, 2022

MAIS UMA AGRESSÃO

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Um riacho que vinha de Presidente passando pela Morada do Sol ,rua Tancredo Neves, desembocando no mar está sendo atacado de forma covarde. O riacho já foi aterrado pelo menos até a rua Santo Angelo. Os moradores alertam que fauna e flora será perdida a exemplo do que aconteceu com Condomínio Las Olas. A especulação imobiliária levou a aterrar uma lagoa causando desequilíbrio ambiental na vizinhança. O riacho em risco era morada de garças, peixes e tartarugas. Alem de lazer para as crianças que lá pescava. A Secretária do Meio Ambiente de Imbé disse nesta terça feira que não sabia de nada sobre o que estava acontecendo. E agora? Texto e fotos de Ana Maria Smidt

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

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  A Associação Comunitária de Imbé - Braço Morto convoca seus associados para uma assembleia geral extraordinária, de acordo com o artigo18 de seu estatuto, com a seguinte pauta: - Relatório das suas atividades e aprovação de suas iniciativas desde o início da pandemia, em março de 2020; - Prorrogação do mandato da atual diretoria até a próxima assembleia presencial, em fevereiro de 2023. A assembleia será realizada online, no dia três (3) de setembro de 2002, às 17 horas, pelo  https://meet.google.com/bcx-qejn-swp . O convite aos associados será enviado por WhatsApp e e-mail, com três dias de antecedência. Athos Stern Presidente Meet

ADMINISTRANDO NA CONTRAMÃO

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  Em Torres, o prefeito defende o aumento do limite para edificações ao longo da Praia Grande e outras praias do município.  Capão da Canoa já chegou ao limite e as construtoras se voltam a praias vizinhas para continuar fazendo edifícios além do suportável nas cidades. Em Imbé as árvorss de áreas públicas  estão sendo cortadas, e uma lei municipal obriga os moradores a substituir a grama das calçadas por cimento ou lajotas. O engenheiro e professor aposentado da Escola de Engenharia da Ufrgs Athos Stern, atento ao que acontece no mundo atual, fustigado pelos efeitos das mudanças climáticas, analisa o assunto num artigo baseado em recomendações da Comissão Europeia para o Meio Ambiente. É preciso pensarmos o que está havendo no nosso litoral, e agir para que a degradação ambiental não continue. AS PREFEITURAS DO LITORAL NORTE ESTÃO CERTAS AO IMPERMEABILIZAR SOLOS, REMOVER AS CASUARINAS E ESTIMULAR A CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, CAUSANDO O ADENSAMENTO POPULACIONAL ? A COMISSÃO EUROPEIA PARA

BLEFE???

  O que se viu na reunião do dia 10.08, no Imbé, foi um grupo específico de moradores dos municípios lindeiros, Imbé & Tramandai, a maior parte interessados no evento "ponte", cordão umbilical de ambos municípios, entenda-se jurisdição independente, e outros claramente partidários do Prefeito do Imbé. Os inscritos em suas exposições, em meu parco entender, foram induzidos a erro. A Prefeitura do Imbé há cerca de 11 meses, divulgou publicamente sua intenção em construir a ponte junto a barra dos municípios, como solução para a vazão de transito inter municípios com destino aos demais de origem de moradores residentes e veranistas. Para tanto divulgou haver conseguido recursos financeiros junto ao Governo Estadual, cerca de R$ 40.000.000,00. Com esse objetivo contratou uma empresa que "teria desenvolvido" estudos, chegando a ser divulgar a imagem agora dita "romântica" da ponte. Nesse meio tempo, cerca de 10 meses, assistiu diversos movimentos sociais s

A PONTE DE PAPEL

  Meio ano depois do anúncio da liberação de 36,5 milhões pelo governo do Estado para a construção de uma nova ponte sobre o rio Tramandaí, moradores e veranistas ficam sabendo que ainda não há um projeto para a ponte. "É só um desenho", disse o prefeito de Imbé, ao final duas horas e meia de debates numa audiência pública promovida pela Comissão de Economia da Assembleia Legislativa, no CTG Querência do Imbé. A audiência foi motivada pela falta de discussão do projeto de construção de duas pontes junto à foz do rio, elaborado por uma empresa de engenharia contratada pela prefeitura e defendido pelo prefeito como a melhor opção. As comunidades de Imbé e Tramandaí se mobilizaram, a favor e contra a ponte, e na audiência ficaram sabendo que, na verdade, não há projeto nenhum. As mais de 300 pessoas que participaram do encontro saíram com mais dúvidas que certezas. Uma dúvida: como é que o governo libera tanto dinheiro se é apenas um desenho?